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PELE percorre ruas centrais e periféricas buscando encontros casuais entre os “habitantes dos muros e paredes” e os “habitantes de carne e osso”, que - mesmo sem se dar conta – dialogam diariamente sobre o tecido vivo que constitui uma cidade. “Gritos” espalhados pelos muros, que funcionam como telas mutantes e efêmeras que, amanhã, já não existirão mais... As pessoas e o tempo darão conta de modificá-las.

 

Uma experimentação visual que leva o espectador a mergulhar no imaginário urbano e descobrir a parte subjetiva de cenários corriqueiros, que muitas vezes passam despercebidos de olhares mais apressados. Um filme que traz para a tela algumas das malhas que fazem parte da imensa trama de possibilidades das cidades contemporâneas, com seus habitantes, paisagens, ideias e conceitos cada vez mais efêmeros.

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